quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

2 de janeiro de 2014

2 de janeiro by Giovanna Sacche S. on Grooveshark

Hoje aconteceu algo inesperado.

Saibam que sim, o meu gato pode ser considerado carinhoso, mas ele foge de abraços e apertos para a decepção da Felícia que há dentro de mim, ele se joga no tapete quando a gente passa por ele e vem miar no portão para nos receber em casa, mas não sobe no colo e não sobe sofá quando pedimos.

Pois bem, ele estava no quintal, chamei ele e apenas me olhou, deitei no sofá e quando vi, ele havia deitado ao lado do sofá com a barrigona branca dele para cima, obviamente eu fiz carinho e o gato simplesmente dormiu assim: de barriga para cima com a mão da humana dele bagunçando os pelos de seda.

Barrigona grande e branca: igual à mamãe <3

Esse pequeno acontecimento me fez pensar de como os gatos nos ensinam sobre a efemeridade das coisas e que assim mesmo que deveria ser: A vida é um grande gato que deita, recebe o carinho, mordisca e vai embora, e devemos apreciar ela quando está de barriga para cima. 

Ou sei lá. Não sou boa com auto ajuda. :)



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